O Comitê de Enfrentamento ao Coronavírus disponibiliza o Protocolo de Biossegurança da UFOP, este documento foi elaborado para auxiliar nas discussões das atividades acadêmicas que necessitam ser realizadas presencialmente. 

Com esse suporte, os conselhos superiores, a Reitoria, as diretorias de unidade e demais setores de gestão passam a ter parâmetros alinhados para a tomada das decisões e protocolos a serem seguidos. O Protocolo de Biossegurança não define o prazo e a forma de retomada das atividades presenciais, mas indica as diretrizes que podem ser usadas nessa decisão.

Este protocolo está dividido em seis partes distintas:
 

CENÁRIO ATUAL – apresenta de forma resumida o desenvolvimento da pandemia, o panorama de disseminação do novo coronavírus, a caracterização da Covid-19 e a mobilização da UFOP no enfrentamento, inclusive com a criação do Comitê.

PROTOCOLOS DE AÇÃO COLETIVA – indica rotinas e estrutura física para o funcionamento dos auditórios, da segurança, da higienização, da ventilação, dos laboratórios, das bibliotecas, dos restaurantes, do transporte, da escala de trabalho, das formas de divulgação e das ações educativas. 

PROTOCOLO DE AÇÕES INDIVIDUAIS – orienta sobre cuidados pessoais no transporte coletivo, nas moradias estudantis, na recepção de visitantes e na relação com trabalhadores esporádicos. 

ATIVIDADES ACADÊMICAS – norteia as condutas para o desenvolvimento de atividades como estágios, trabalhos de campo, ações extensionistas, ações culturais, assim como para o funcionamento dos museus e outros espaços.

SAÚDE E APOIO INSTITUCIONAL - esclarece questões a respeito do atendimento e orientação estudantil, das indicações para sintomáticos, de editais correlacionados e dos recursos digitais disponibilizados para a autoavaliação, principalmente o aplicativo Minha UFOP, que já dispõe de um recurso de autoavaliação quanto à infecção por Covid-19.

CLASSIFICAÇÃO DE ETAPAS E AÇÕES POSSÍVEIS - apresenta as formas de cálculo usadas na construção do planejamento para a retomada das atividades presenciais de acordo com as fases distintas. A fase quatro é considerada a de pior condição e a fase um a melhor. Os principais parâmetros considerados são a disseminação do vírus e a capacidade de atendimento do sistema hospitalar.

Protocolo de Biossegurança em PDF