Higienização de ambientes

Os setores, órgãos e unidades devem observar as seguintes medidas, adaptando suas rotinas a elas, sem prejuízo a outras ações que sejam necessárias (recomendadas posteriormente pelas autoridades sanitárias municipal, estadual e federal ou pela administração superior da UFOP):

  1. Adoção preferencial de ambiente com ventilação natural no local de trabalho, com utilização do ar-condicionado somente quando indispensável.

  2. Realização de campanhas de conscientização e estímulo à limpeza da estação de trabalho e demais objetos pessoais pelo próprio servidor.

  3. Definição e estímulo de rotina de higienização frequente de objetos e materiais de uso intenso, como mesas, computadores, telefones, objetos de trabalho e de uso pessoal.

  4. Definição de rotinas de higienização de áreas comuns, como elevadores, corrimões, maçanetas, bebedouros, pias etc.

  5. Facilitação do acesso de servidores, discentes, funcionários terceirizados e visitantes aos materiais necessários para higienização como água, sabão, álcool 70% ou outro saneante aprovado pela Anvisa.

A equipe de limpeza da UFOP é composta por funcionários terceirizados que são responsáveis pela higienização rotineira de banheiros, salas de aulas, bibliotecas, salas de estudo, laboratórios, áreas administrativas e restaurantes universitários. Eles são acompanhados por um preposto (representante da empresa que executa o contrato) e pelo gestor do contrato (servidor público designado pela UFOP). Esses funcionários, ao atuarem junto à Universidade, devem também atender aos critérios indicados pela Instituição.

No contexto da pandemia, as empresas que atuam junto à Universidade, os prepostos e os gestores de contrato devem trabalhar juntos, cada um em sua responsabilidade, para:

  1. Criar e executar protocolos de desinfecção com definição de rotinas de higienização adequadas à nova realidade:

  2. limpar cuidadosamente as superfícies ambientais com água e detergente e aplicar desinfetantes comuns usados em nível hospitalar (como hipoclorito de sódio 0,5% e álcool 70%);

  3. a equipe de serviços gerais deve fazer uso de equipamento de proteção individual (EPI) apropriado para a atividade a ser exercida;

  4. os funcionários devem higienizar frequentemente suas mãos;

  5. realizar a desinfecção com álcool a 70%, com tempo de exposição de um minuto;

  6. seguir o protocolo vigente de desinfeção de ambientes e superfícies, que indica nunca varrer superfícies a seco, pois esse ato favorece a dispersão de microrganismos pelas partículas de pó, e ao invés disso utilizar a varredura úmida, que pode ser realizada com “mops” ou rodo e panos de limpeza de pisos.

  7. Definir rotinas de higienização frequente:

  8. ampliar a frequência de desinfecção de mesas, estações de trabalho, corrimãos de escadas, coletoras de digital do ponto manual, botões de elevadores, maçanetas de portas, válvulas de descargas de vasos sanitários, torneiras, espelhos de interruptor de luz;

  9. evitar a rotatividade dos profissionais nas áreas potencialmente contaminadas, estabelecendo escalas e treinamento apropriado para a equipe que atua nesses locais.

  10. Garantir a distribuição de materiais de higienização, o fornecimento de todos os insumos, como sabão líquido, álcool a 70% líquido e em gel e EPIs, para todas as equipes.